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Cachaça Benvinda Jequitibá Rosa 22 Anos Última Safra 700ml

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R$ 296,40

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Detalhes do Produto


A cor da cachaça lembra o mel. O cheiro é imperceptível. A textura, macia.

A Cachaça

A Cachaça Benvinda A Última Safra Jequitibá Rosa 700ml é um item de colecionador. Uma verdadeira herança de família. Segundo o produtor: Meu pai queria criar a Royal Salute do Cerrado Mineiro e, para isso, reservou esses toneis para descansar por pelo menos 21 anos.

São 22 anos de envelhecimento em toneis de Jequitibá Rosa, o que fez com que a cachaça ganhasse corpo. O tempo eliminou o leve gosto de bagaço de cana, reduziu a acidez natural da aguardente e amaciou completamente o paladar — tudo isso sem perder o aroma e sabor original da bebida.

A cor da cachaça lembra o mel. O cheiro é imperceptível. A textura, macia. Praticamente um néctar! Graduação alcoólica: 39%.

Número de Registro MAPA: MG 003792-3.000001.

História do Alambique

Foi no ano de 1995, que o empresário Fernando Pernambuco, decidiu expandir seus negócios em Patos de Minas. Com negócios consolidados no Brasil, trouxe a fábrica da Rheem Metalúrgica para a cidade, que buscava atender a produção da Cica, fornecendo embalagens para seus produtos. Além da Rheem Metalúrgica, Fernando Pernambuco possuía terras na região, e era produtor rural.

Vendo em Patos de Minas, uma cidade próspera para negócios, convidou seu braço direito, o Engenheiro Antônio Caetano de Faria, para formar uma nova sociedade. Assim nasceu a empresa F Pernambuco LTDA, antiga proprietária das marcas Cachaça Benvinda e Primeira Dama.

Para o envelhecimento, definiu-se a madeira Jequitibá Rosa, considerada a madeira nacional que mais se assemelha ao Carvalho Americano. Com 38% de graduação alcoólica, objetivava-se ter uma cachaça especial para o fino gosto do brasileiro: bem ao jeito mineiro de fabricar, artesanalmente.

A produção começou em 1999, quando as primeiras garrafas foram embaladas e vendidas ao mercado. A forma de distribuição se concentrava em representantes de venda, que eram organizados em regiões, e dedicavam seus esforços na comercialização do produto.

No ano de 2005, o Americano Steve Luttmann, se apaixonou pela bebida brasileira durante uma viagem ao país, e decidiu fundar a Maison Leblon que encontrou em Patos de Minas-MG, a estrutura perfeita para seu projeto. A cidade foi escolhida para produzir os 350 mil litros por safra da bebida sob a supervisão de Carlos Oliveira, diretor de produção, e Gilles Merlet, master blender francês famoso pelos seus Cognacs. A gigante multinacional Bacardi se juntou a eles, por entender que o terroir de Patos de Minas, era ideal para produzir uma bebida de excelência.

Sabendo do ouro que tinha nas mãos, um dos fundadores da Cachaça Benvinda, Fernando Faria, escolheu a safra de 3 toneis especiais, para envelhecer. A ideia era mesmo esperar. Deixar que o tempo agisse a favor da bebida. Sua ideia era: Produzir uma bebida de 21 anos de idade, como os melhores Whiskys do mundo. Anos mais tarde, no ano de 2024, alcançamos o objetivo final, e estamos prontos para lançar o que acreditamos ser, o melhor destilado artesanal de cana de açúcar já produzido. A Cachaça Benvinda ganhava um codinome: A Última Safra.

Respeito total pela sua origem, recebeu repaginação apenas no rótulo, na garrafa e na rolha, para atender as exigências de um mercado que está atento por novidades.


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